Quanto pesa sua saúde?

Mari Soek | 27 de nov. de 2018 1 Comentario

Obesidade atinge um a cada cinco brasileiros, segundo Ministério da Saúde


 
      Acordar cedo, ir ao trabalho e ter foco total, sendo, muitas vezes, cobrado excessivamente a ponto de quase não aguentar. O ritmo frenético, claro, eleva o grau de estresse que segue para rotina seguinte de estudos. Sim, trabalhar e estudar e ainda dar conta de ter vida social, dar atenção à família e tentar viver. Esta é a realidade de grande parte dos brasileiros entre 18 e 24 anos.
       Segundo o Vigitel, sistema de ações do Ministério da Saúde responsável pela vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, os jovens com a faixa etária entre 18 e 24 anos são 30,3% das estatísticas de sobre peso. 8,5% da taxa de obesidade, a predominância da obesidade duplica após os 25 anos de idade. Mais ou menos nessa idade, quando estava saindo da faculdade, o advogado Recieri Zenardi tinha vergonha do seu corpo e fazia parte da estatística de obesos brasileiros. Confira entrevista completa
       O advogado conta que tinha uma vida totalmente desregrada, e era refém do seu corpo, de maneira que não se sentia à vontade em lugar nenhum. “Eu me isolava, ficava em casa jogando videogame para não ter que me divertir com as pessoas e não ter que me socializar”, lembra.
         Aos 27 anos, pesando 114 quilogramas, Recieri decidiu dar um basta na condição de sobrepeso, afinal os males da obesidade cada dia pioravam, com cansaço, suor excessivo e isolamento social. “Como estava com tempo ocioso depois da faculdade, procurei fontes de conhecimento alternativo em livros e na internet”. Entretanto, inclusive pela falta de dinheiro, Recieri não teve um direcionamento e acompanhamento específico de profissionais da área de emagrecimento.
     Emagrecer por conta própria é muito perigoso, afinal, é necessário um acompanhamento multiprofissional para garantir a qualidade de vida. Neste contexto, destacam-se os profissionais da educação física e os nutricionistas. De acordo com Lorene Yassin, nutricionista esportiva, “o papel do nutricionista é organizar a alimentação das pessoas de modo que hajam nutrientes suficientes para sustentar todas as atividades diárias”. Lorene afirma, ainda, que padrões alimentares inadequados podem ocasionar doenças muito sérias. Confira entrevista completa
    Da mesma maneira que o nutricionista é essencial no planejamento alimentar das pessoas, o educador físico tem papel fundamental no planejamento e acompanhamento de exercícios físicos. É importante analisar caso a caso, afinal, conforme a educadora física Agnes Heberland, “o princípio da individualidade biológica deve ser seguido e somente o profissional saberá indicar exercícios adequados para suas condições físicas”.


           Agnes se preocupa com exercícios copiados de sites e perfis na internet. Caso haja interesse em fazer exercícios semelhantes aos dos blogueiros e youtubers, é necessário pedir auxílio a um profissional de educação física. “Já aconteceram muitos casos de lesões graves e algumas irreversíveis”, alerta Agnes. Confira entrevista completa
          Obviamente, nem todas as pessoas se adaptam a exercícios “tradicionais”, mas isso não é problema atualmente, afinal, existem muitas possibilidades de exercícios menos convencionais, como Crossfit, Pole Dance e lutas. Mari Pontes, atualmente instrutora de Pole Dance, se encontrou no esporte depois de inúmeras tentativas frustradas de treinar em academias tradicionais. ”Eu tentei me encontrar em diversas práticas, mas não me encontrava, aí a tendência era eu ficar sempre acima do peso”. Depois de perder 25 quilogramas com a prática do pole dance, Mari decidiu se capacitar como instrutora para mudar a vida de outras pessoas, também. Confira entrevista completa



       Independente de qualquer coisa, a atividade física precisa ser prazerosa, afinal de contas, o inicio sempre será um pouco difícil, pois sedentarismo também é um hábito. ”O mais importante é procurar uma atividade que lhe proporcione lazer”, afirma Agnes. E nesse sentido, o profissional de educação física é fundamental para direcionamento, finaliza.

Por: João Filho, Mariana Soek e Marina Machado

101 coisas em 1001 dias

Mari Soek | 23 de jul. de 2018 Nenhum comentario
Ah, quando eu abro essa página sinto cheiro de armário HAHAHA mas, que saudade que eu estava desse cantinho.

Hoje, eu vim com uma proposta especial de post. Vocês lembram daquela lista de 101 coisas para fazer em 1001 dias? ela bombou alguns anos atrás. Dia desses vi uma lista que me fez lembrar da minha e quando fui reler, me surpreendi. rs

Algumas das coisas era terminar a faculdade mas, é obvio que eu não fiz as contas de quanto dava 1001 dias. Então eu decidi refazer a lista com coisas mais realistas e eu espero focar verdadeiramente nela. No final do post vou deixar o link da antiga caso alguém tenha curiosidade.



Início: 02 de julho de 2018, 19 anos.
Final. 19 de março de 2021, 22 anos.

1 - Agora sim, me formar em jornalismo.
2 - Me formar em Design de Moda.
3- Ler os 50 livros que já tenho na estante
4- Ler um conto/poesia por dia
5- Conhecer um país
6- Fazer terapia
7- Emagrecer 15 quilos até a formatura
8- Doar sangue
9- Fazer uma tatuagem
10- Morar sozinha
11- Abrir um negócio
12- Fazer um curso de corte e costura
13- Fazer trabalho voluntario
14- Começar e terminar 10 séries que nunca assisti
15- Escrever e publicar três artigos
16- Tirar a carteira de motorista
17- Fazer atividades físicas regularmente
18- Conquistar 10 mil seguidores no Instagram
19- Publicar vídeos rotineiramente no YouTube
20- Ir em (pelo menos) uma SPFW
21- Manter o caderno de gratidão
22-Viajar pelo Brasil, conhecer mais três estados
23- Fazer cinco projetos DIY
24- Visitar Aparecida do Norte novamente
25- Conhecer o Parque Betto Carreiro
26- Pintar o cabelo
27- Finalizar três projetos, no mínimo
28- Ganhar um prêmio da faculdade
29- Montar do início uma peça de roupa
30- Fechar uma parceira
31- Trocar de câmera fotográfica
32- Fazer um curso de Marketing
33- Fazer uma pós-graduação
34- Fazer o curso Tudo-Orna
35- Fazer freela e conseguir uma grana extra
36- Voltar a estudar inglês
37- Aprender espanhol
38- Aprender mais um língua
39- Concluir o curso de rádio
40- Projeto Adote uma Causa
41- Participar de três corridas
42- Ficar três meses sem refri
43-  Completar o VEDA
44- Preencher o Planner todo dia
45- Terminar as Cronicas de Gelo e Fogo
46- Mandar uma reportagem para a PIAUÌ
47- Fazer meu cartão de visita
48- Assistir duas peças de teatro durante os 1001 dias
49- Melhorar minhas fotografias
50- Fazer um piquenique
51- Fazer um mídia-kit para o blog/YT
52- Aprender a não deixar para amanhã
53- Colocar um piercing
54- Apresentar e ser aprovada no TCC
55- Ter o hábito de beber-água
56- Fazer drenagens
57- Desapegar das bijuterias que eu coleciono a anos HAHA
58- Ler um livro em inglês
59- Ir a uma festa a fantasia
60- Tirar uma hora de algum dia para não fazer NADA
61- Ir para a praia
62- Conhecer colonias da região
63- Pesquisar e conhecer mais sobre a minha cidade
64- Ser mais paciente
65- Voltar para o ballet
66- Ser mais corajosa
67- Perder o medo de dizer não
68- Estudar mais sobre política
69- Passar uma semana em São Paulo
70- Ir em uma feira literária
71- Comprar em bazar mais três vezes durante o projeto
72- Pegar duas cartas de natal no correio
73- Ir a um show com amigos
74- Aprender a desenhar croquis
75- Não gastar com supérfluos por dois meses
76- Fazer uma maratona literária 24horas
77- Ficar seis meses sem comprar livros
78- Viajar de avião
79- Ver um filme por semana, por dois meses
80- Fazer um intercâmbio
81- Doar livros para a biblioteca
82- Comprar uma máquina de costura
83- Renovar roupas em vez de jogar fora
84- Reaprender a fazer crochê
85- Ter cada vez mais empatia pelo outro
86- Jogar boliche
87- Durante o projeto provar 10 comidas que nunca comi
88- Fazer cinco cursos online
89- Trabalhar em uma rádio
90- Aperfeiçoar meus conhecimentos em edições de vídeo
91- Dar um workshop ou disponibilizar matériais
92- Não comer fast-food por dois meses
93- Fazer um curso de maquiagem
94- Viajar mais com minha avó
95- Ir ao cinema sozinha mais uma vez
96- Ler, pelo menos, 10 livros em PDF
97- Ser mais focada
98- Fazer uma reeducação alimentar
99- Ser mais ativa na FanPage do blog
100- Gravar para o IGTV
101- Concluir com sucesso esse projeto

Pollyana, o livro que mudou a minha vida

Mari Soek | 15 de fev. de 2018 1 Comentario

Foto do blog Orange Lily, de Lilian Moraes



Começo esse texto com uma pergunta, vocês já leram (ou talvez tenham assistido e até mesmo escutado) algo que te deixou realmente sem ar e que mudou tua vida? Calma, pensa bem.  Se ficou em dúvida eu tenho uma indicação que eu juro que vai te deixar ser ar e emocionado (a).

Aos meus 15 ou 16 anos eu li pela primeira vez Pollyana, escrito por Eleanor H. Porter e publicado  em 1913. O meu primeiro olhar ao clássico foi de preconceito pois eu acreditava que seria uma linguagem pesada pela data de publicação e muito infantil, mas como era indicação de uma pessoa com bons gostos literários decidi ler mesmo assim e foi a melhor escolha que eu fiz. A história é queridinha de quem já leu e apesar de ter tantos anos ainda cativa muitas e muitas pessoas todos os dias.

O livro fala de uma menina de 11 anos que fica orfã e vai morar com sua tia em uma pequena cidade na Nova Inglaterra, Pollyana é uma menina instigante e que por onde passa ensina o jogo do contente, que nada mais é do que encontrar um motivo para ficar contente independente da situação. 
“Em tudo há alguma coisa de bom. A questão é descobrir onde está.”

Antes mesmo de concluir a leitura eu já era totalmente grata. Grata pois eu comecei a colocar em prática o tal jogo tão falado pela menina e realmente funciona. É incrível quando nem tudo é tão ruim quanto parece, é normal das pessoas sempre piorarem o que já não está bom, mas raramente tentamos mudar isso, na maioria das vezes nos conformamos mas antes disso sentimos pena de nós mesmos e sofremos como se fosse o fim do mundo, mas Pollyana ensina que tudo tem o seu lado bom, que nada é inteiramente ruim e não precisamos nos conformar com o que não nos agrada, depende só de nós mudar isso.

Se parar para pensar o livro ensina muito além do jogo, ensina a gratidão, ensina a levar uma vida mais leve, ensina que nada no mundo é permanente ou horrível demais que não possa ter um lado bom e ensina a ter empatia.

Todo mundo deveria ler o livro e praticar o jogo do contente nos pequenos ou grandes problemas. Senti mais vontade de falar sobre o Jogo do Contente porque ele me ajudou a viver o último semestre na faculdade em 2017, todo os dias quando chegava tarde da noite em casa pensava no lado bom e nenhum dia fui dormir sem conseguir jogar o jogo corretamente, todos os dias temos uma coisa boa.

Eu queria que todos tivessem a chance de ler esse livro, minha maior vontade é distribuir ele para todas as pessoas que eu conheço ou até mesmo as que não conheço, se todo mundo jogasse o jogo a vida seria mais leve, o mundo seria melhor e as pessoas mais contentes.

São dois livros, Pollyana Menina e Pollyana Moça indico os dois, mas o primeiro é o que mais foca no jogo e o explica, vou deixar alguns links para comprar o livro físico: AmazonAmericanas. Não encontrei o livro na Saraiva, mas na Amazon e Saraiva é onde os preços estão mais acessíveis.

7 dicas infalíveis para fazer compras na Feirinha da Madrugada - Brás

Mari Soek | 12 de dez. de 2017 Nenhum comentario
AI MEU DEUS. Quanto tempo eu não passava por aqui, hein? EU CHEGUEIIII



No dia 30 de outubro fui para São Paulo com colegas da faculdade, o objetivo da viagem era ir até o SBT para uma visita técnica  e assistir o programa do Danilo Gentili, mas passamos pelo Brás e eu fiz algumas compras de, em maioria, roupas. Mostro o que comprei lá no canal do YouTube e nesse post vou dar 7 dicas TOPSSÍMAS para comprar lá na Feirinha da Madrugada, no Brás.


1 - NÃO PASSE CARTÃO

Mesmo a maioria dos valores sendo bem acessíveis várias lojas aceitam o cartão de crédito, mas, eu não recomendo que usem. É mais fácil de controlar os valores pagando no dinheiro. Eu tive um pequeno problema. Então, caso esteja indo, se programe, leve uma boa quantia em dinheiro e se possível, leve dinheiro miúdo, notas pequenas.

2 - EVITE PEGAR O CELULAR

Antes de ir todo mundo fazia questão de me dizer o quanto é perigoso e o quanto precisa estar atento e em hipótese alguma pegar o celular. Durante alguns momentos o movimento era gigantesco, impossível de se mexer e muito fácil de ser assaltado sem nem perceber, mas na maioria do tempo era só ficar atento que não era tão perigoso assim. Mas, de qualquer forma evite pegar o celular, levar uma bolsa nas costa e levar notas grandes de dinheiro e pega-las todas na mão.

3 - GOSTOU? LEVE.

Olha só, é tanta loja que você provavelmente não vai passar pela mesma uma segunda vez, então se gostou, leve. Eu gostei de muitas coisas e não peguei, fiquei com receio e voltei muito arrependida.

4 - PECHINCHE

Quem não chora não mama. Então, chore por descontos. Em uma grande compra, provavelmente terá algum desconto.

5 - Esteja confortável

Provavelmente se você for até essa feira vai para passar bastante tempo andando e procurando peças ideais, então vá com uma roupa confortável e principalmente, com um sapato que não doa o pé. Eu usei um tênis confortável mas não o suficiente, no fim do dia meu pé já não aguentava mais encostar no chão.

6 - TENHA ALGUM LUGAR PARA COLOCAR AS COMPRAS

Levar as sacolas na mão pode ser bem ruim, se tiver um daqueles carrinhos de feira, leve. Ou uma sacola grande que possa colocar todas as compras, é uma forma de ser mais fácil de carregar tudo. Eu voltei ao ônibus algumas vezes para deixar as sacolas lá.

7 - QUER ROUPA @? LÁ É O LUGAR

Eu fui com a intenção de dar a louca em roupas e maquiagem, porém, no Brás a maquiagem é quase o mesmo valor que em lojas "normais", não compensa, algumas lojinhas tem valores mais acessíveis em maquiagens, mas ainda sim, lá é o lugar para roupas. É um mundo incrível de roupas.

No vídeo, tem outras dicas que complementam então não deixem de assistir e me contar o que acharam, e se tem mais dicas, me contem.

Por hoje é só, um beijo e até logo.


Produção de uva alavanca fruticultura local

Mari Soek | 30 de mai. de 2017 1 Comentario
Foto- Toninho Anhaia
A fruticultura é um dos setores produtivos que mais têm se destacado e evoluído no Paraná e região dos Campos Gerais. O Brasil é o 3º maior produtor de frutas do mundo e o Estado é o 8º maior, segundo a pesquisa feita em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e Secretaria do Estado da Agricultura e Abastecimento (SEAB). Os dados econômicos são positivos, a renda média bruta anual em 2016 de uma propriedade frutífera fica entre 5 a 6 mil por hectare. Isso se dá pelo fato do Paraná ser uma região com forte transição climática e vários tipos de solo.
De acordo com o coordenador do Laboratório de Biotecnologia Aplicada à fruticultura da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o Paraná é uma região com forte transição climática e vários tipos de solo. Essa condição faz com que haja grande diversificação na produção. “Por causa disso, os pequenos produtores têm aumentado suas produções com frutas como mirtilo, pêssego, ameixa, uva, morango e outras”.
Ayub explica que a fruticultura é uma atividade que se mantém, apesar da retração econômica que o país tem enfrentado. “A crise restringiu o consumo e isso foi sentido pelos produtores, principalmente por aqueles produtores que armazenam o fruto de um ano para o outro, mas aquele produto que é sazonal o produtor foi menos afetado”.
Em Ponta Grossa uma das principais produções frutíferas é a uva, com aproximadamente 10 a 12 hectares plantados por videira. O agricultor, viticultor e engenheiro agrônomo, Marcello Sozim, um dos principais produtores de uva da cidade, trabalha com as uvas rusticas, variedade americana, Niágara, Rosada e Branca. Com colheita média de 50 a 80 mil toneladas por safra entre dezembro e final de janeiro, e nessa mesma época é onde mais emprega pessoas para ajudar na colheita. “São 10 a 15 pessoas empregadas temporariamente”, afirmou Marcello So zim. Toda produção é comercializada na cidade em supermercados e na própria propriedade, com venda direta ao consumidor e com vinhos e doces como derivados da fruta.
Segundo Sozim, a principal dificuldade é a questão climática, ao ocorrer um clima com excesso de chuva a planta absorve mais agua do solo e não consegue concentrar tanto açúcar na fruta, ficando então com maior teor de água e menor teor de açúcar e isso pode atrasar a colheita.
O Sindicato Rural apoia e auxilia a promoção e divulgação dos eventos de fruticultura, como a Feira da Uva. “Apoiamos a promover a comercialização e procuramos trazer a união do produtor ao consumidor”, declarou o Presidente do Sindicato Rural de Ponta Grossa, Gustavo Ribas Netto.
Cultura de Amora
A amora assim como a uva tem espaço na fruticultura local. A engenheira agrônoma, Anneleen Dewulf, trabalha com a amora silvestre na propriedade Porto Brazos. Na região dos Campos Gerais o solo e o clima são propícios para o desenvolvimento da amora brazos, variedade da amora que tem na propriedade.
São mais de dez produtos derivados da amora fabricados na fazenda. Eles são comercializados na propriedade ou em empórios, adegas, supermercados ou pontos turísticos como o Parque Estadual de Vila Velha, além do site onde os produtos também podem ser adquiridos. Segundo Anneleen todos os produtos são a base da amora e produzidos artesanalmente desde a matéria prima até o produto final. E não contém corante, conservantes e agrotóxicos. “As amoras utilizadas nos produtos da adega são produzidas naturalmente, sem a utilização de agrotóxicos. Também são colhidas manualmente e selecionadas uma a uma para a produção das bebidas, geleias e caldas”, afirma.
Expectativas

 O que segura a expansão da fruticultura é o consumo no mercado interno. O número hoje é de 153 gramas diárias enquanto a média recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 400 gramas por dia. As expectativas do setor para 2017 são positivas. Ponta Grossa está se tornando uma grande cidade, aumentando o número de habitantes e seu poder aquisitivo. Como consequência disso, aumenta-se a demanda e produção.
Galera, essa é a minha matéria do jornal laboratório da faculdade. Decidi liberar pra vocês, espero que gostem, É um assunto bem diferente do que é tratado aqui, mas acho válido postar. 
 
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